O ciclo de concertos “Sons no Património” promovido pela Área Metropolitana do Porto (AMP), trará a Arouca a artista Rossana atuará, a 24 de outubro (sexta-feira), pelas 21h30, na Praça Brandão de Vasconcelos. O concerto integra ainda a programação da 14.ª edição do Festival da Castanha. A entrada é livre.
A iniciativa “Sons no Património” vai já na sua 8.ª edição e percorre os 17 municípios da AMP, transformando lugares, monumentos, sítios e edifícios emblemáticos em palcos de experiências musicais diversas. Desde a sua primeira edição, em 2018, este ciclo de concertos reuniu mais de 10.000 visitantes e levou mais de 100 artistas a mais de 80 sítios patrimoniais, afirmando-se como a celebração anual da cultura e do património cultural da região.
Com acesso gratuito e aberto a todos os que queiram estar presentes, o evento pretende valorizar a arquitetura, as artes, os ofícios e as memórias coletivas, trazendo-os a diferentes espaços de história, de culto, de lazer, de reflexão, de criação e de contemplação através da música e de um conjunto igualmente diversificado de atividades de descoberta.
Mais do que um evento sobre música, o “Sons no Património” é um projeto que democratiza o acesso à cultura, transformando o património em palco e convidando à participação coletiva, numa experiência artística e social que celebra a identidade comum e a riqueza da diversidade cultural de uma Área Metropolitana do Porto aberta a todos, tal como preconiza a Carta Metropolitana para a Cultura 2023-2028.
O programa completo está disponível nas páginas oficiais MATER 17 no Facebook e Instagram.
Sobre Rossana
Foi em 2018 que Inês Barroso aterrou em Londres em busca de novas oportunidades. Foi na diversidade cultural e intensidade da cidade que nasceu Rossana, a sua nova identidade artística. Misturando música tradicional portuguesa, psicodelia e influências globais, Rossana encontrou em Londres o cenário ideal para desenvolver o seu estilo e afirmar a sua voz autoral.
“À La Portugaise”, lançado no final de 2024, é o seu mais recente trabalho. O álbum cruza folk, jazz, psicadelia, eletrónica e elementos da música tradicional portuguesa, numa linguagem muito própria e contemporânea.