Dá a conhecer memórias e artefactos da pesca artesanal em Arouca.

Os cursos de água foram, desde sempre, um fator determinante para a fixação das comunidades humanas. Impuseram-se enquanto marcas territoriais, fronteiras administrativas e vias de circulação de pessoas e bens entre territórios. Destacaram-se no fornecimento de água para consumo humano, irrigação de culturas e enquanto força motriz para fazer funcionar moinhos, azenhas e pisões. O seu valor, na vida das comunidades rurais, foi inquestionavelmente preponderante.

A pesca artesanal, com as suas técnicas e saberes, atesta, também, a importância e profundidade da relação criada com os cursos de água pelas comunidades. Estas aprenderam a sincronizar as suas necessidades com o ciclo de vida das espécies que habitam nos rios.

Atualmente consideram-se três tipos de pesca: lúdica, desportiva e profissional, e nenhuma delas carrega em si, a necessidade da subsistência, que em tempos a pesca representou.

Assente em artes e técnicas de captura transmitidas de geração em geração, a pesca artesanal recorria a equipamentos produzidos pela própria comunidade e desenvolveu um conjunto alargado de artes e saberes que estão em claro desuso.

Pesca à mão, à linha, com redes ou armadilhas e mesmo por envenenamento são vivências que já não fazem parte das nossas comunidades como fizeram outrora. No entanto, subsistem memórias e conhecimentos que importa resgatar como símbolo da memória coletiva de um povo de matriz serrana, agrícola, mas também de relações profundas com os seus rios.

Horário durante a Feira das Colheitas:

• Quinta-feira: 17h00-24h00
• Sexta-feira, sábado e domingo: 10h00-24h00

Horário de visita a partir da Feira das Colheitas: terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00. Entrada livre.

Exibição a 7 de novembro, pelas 21h30, na Loja de Turismo de Arouca. Bilhetes oportunamente à venda no local (2,5€) e em blueticket.meo.pt (acresce custos de operação).

Sinopse: Metade coelho e metade galinha, Saltitão apenas deseja ser aceite pelos outros. Determinado a provar o seu valor e a salvar a sua espécie, junta alguns amigos e embarca numa aventura repleta de perigos, que o conduz até uma comunidade subterrânea de marmotas, guardiãs de um artefacto capaz de fazer o tempo recuar. Mas depressa descobrem que não são os únicos interessados nesse poderoso objecto. Realizado por Benjamin Mousquet, este filme de animação sobre a diferença, a amizade e a autodescoberta conta com argumento de Dave Collard e Chris Grine. In Jornal Público

Género: Animação, Aventura
Título Original: Chickenhare and the Secret of the Groundhog
Realizador: Benjamim Mousquet
Elenco: Bernardo De Paula (Voz), Joe Ochman (Voz), Laila Berzins (Voz)
Países: Bélgica, França e EUA
Ano: 2025
Duração: 1h28
Categoria: todos os públicos

Evento de BTT.

Os percursos levarão os participantes a atravessar locais emblemáticos como o monte da Senhora da Mó, com as suas vistas panorâmicas sobre o vale, o Baloiço de Moldes, o ponto mais alto da Serra da Freita, onde o olhar se perde no horizonte, o Detrelo da Malhada, a impressionante Frecha da Mizarela, a mais alta cascata de Portugal Continental, e a aldeia da Ameixieira.

Promove a sustentabilidade, em linha com os objetivos de uma «Região Inteligente e Sustentável», e combate o insucesso escolar.  Será exibido a 8 de novembro (sábado), pelas 15h30, no auditório da Loja Interativa de Turismo de Arouca. Para maiores de 6 anos.

Sinopse: O filme desenrola-se na região do Oeste e trata de temas como a sustentabilidade, a importância do território e os riscos da dependência online.

9 de novembro (domingo), 14h30, Centro Cultural, Recreativo e Desportivo de Santa Maria do Monte