Proteção Civil

Dá a conhecer memórias e artefactos da pesca artesanal em Arouca.

Os cursos de água foram, desde sempre, um fator determinante para a fixação das comunidades humanas. Impuseram-se enquanto marcas territoriais, fronteiras administrativas e vias de circulação de pessoas e bens entre territórios. Destacaram-se no fornecimento de água para consumo humano, irrigação de culturas e enquanto força motriz para fazer funcionar moinhos, azenhas e pisões. O seu valor, na vida das comunidades rurais, foi inquestionavelmente preponderante.

A pesca artesanal, com as suas técnicas e saberes, atesta, também, a importância e profundidade da relação criada com os cursos de água pelas comunidades. Estas aprenderam a sincronizar as suas necessidades com o ciclo de vida das espécies que habitam nos rios.

Atualmente consideram-se três tipos de pesca: lúdica, desportiva e profissional, e nenhuma delas carrega em si, a necessidade da subsistência, que em tempos a pesca representou.

Assente em artes e técnicas de captura transmitidas de geração em geração, a pesca artesanal recorria a equipamentos produzidos pela própria comunidade e desenvolveu um conjunto alargado de artes e saberes que estão em claro desuso.

Pesca à mão, à linha, com redes ou armadilhas e mesmo por envenenamento são vivências que já não fazem parte das nossas comunidades como fizeram outrora. No entanto, subsistem memórias e conhecimentos que importa resgatar como símbolo da memória coletiva de um povo de matriz serrana, agrícola, mas também de relações profundas com os seus rios.

Horário durante a Feira das Colheitas:

• Quinta-feira: 17h00-24h00
• Sexta-feira, sábado e domingo: 10h00-24h00

Horário de visita a partir da Feira das Colheitas: terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00. Entrada livre.

Programação de Natal do município disponível aqui.

30 de novembro (domingo), 14h30, sede da Junta de Freguesia de Tropeço.

Sinopse: É grande a azáfama na fábrica do Pai Natal! Entre presentes a serem terminados e doces a serem preparados, tudo parece estar a correr sobre rodas para a celebração da festa de Natal da fábrica. Até que algo impensável acontece: a estrela da árvore desaparece!

“Sem ela, o Natal não pode começar” – dizem em coro os duendes!

Em pânico, o metódico Meias, a sonhadora Branca e o criativo e afinado Pontual embarcam numa missão urgente para resolver o mistério. 

Entre canções divertidas, trapalhadas típicas e momentos cheios de emoção, os três duendes vão aprender que o brilho mais importante não vem de uma estrela, mas sim do coração de cada um. 

Com a ajuda do público – transformado em mini duendes ajudantes – esta aventura musical é uma celebração do que o Natal realmente representada: amizade, partilha, alegria e presença.

Público-alvo: maiores de 3 anos. Entrada gratuita.

Inserido na programação de Natal do Município.

Pode adquirir uma senha solidária (1 “doce” ou 2 “doces”) e trocá-la por um doce natalício produzido por um dos estabelecimentos aderentes ou por uma bebida quente. O valor reverte para o Centro Social de Canelas e Espiunca. Uma atividade que promete adoçar a tarde e aquecer corações. Participe!

Programação de Natal do município disponível aqui.