Dá a conhecer memórias e artefactos da pesca artesanal em Arouca.

Os cursos de água foram, desde sempre, um fator determinante para a fixação das comunidades humanas. Impuseram-se enquanto marcas territoriais, fronteiras administrativas e vias de circulação de pessoas e bens entre territórios. Destacaram-se no fornecimento de água para consumo humano, irrigação de culturas e enquanto força motriz para fazer funcionar moinhos, azenhas e pisões. O seu valor, na vida das comunidades rurais, foi inquestionavelmente preponderante.

A pesca artesanal, com as suas técnicas e saberes, atesta, também, a importância e profundidade da relação criada com os cursos de água pelas comunidades. Estas aprenderam a sincronizar as suas necessidades com o ciclo de vida das espécies que habitam nos rios.

Atualmente consideram-se três tipos de pesca: lúdica, desportiva e profissional, e nenhuma delas carrega em si, a necessidade da subsistência, que em tempos a pesca representou.

Assente em artes e técnicas de captura transmitidas de geração em geração, a pesca artesanal recorria a equipamentos produzidos pela própria comunidade e desenvolveu um conjunto alargado de artes e saberes que estão em claro desuso.

Pesca à mão, à linha, com redes ou armadilhas e mesmo por envenenamento são vivências que já não fazem parte das nossas comunidades como fizeram outrora. No entanto, subsistem memórias e conhecimentos que importa resgatar como símbolo da memória coletiva de um povo de matriz serrana, agrícola, mas também de relações profundas com os seus rios.

Horário durante a Feira das Colheitas:

• Quinta-feira: 17h00-24h00
• Sexta-feira, sábado e domingo: 10h00-24h00

Horário de visita a partir da Feira das Colheitas: terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00. Entrada livre.

Para bebés dos 6 aos 36 meses acompanhados pelos pais. Sujeito a inscrição prévia: 256 940 400 / biblioteca@cm-arouca.pt

Sinopse: A Montanha e a Nuvem são as melhores amigas. Elas fazem tudo juntas! Quando uma enorme tempestade leva a Nuvem para muito, muito longe, elas sentem-se perdidas uma sem a outra. Conseguirão as duas amigas enfrentar os seus medos para encontrarem o caminho que as leva de volta uma até à outra? Explora temáticas muito relevantes para o desenvolvimento emocional das crianças: saber lidar com as preocupações e enfrentar obstáculos, valorizar a amizade e os laços que nos unem aos que amamos, ser resiliente e nunca perder a esperança. Um livro que explora as paisagens naturais e as transformações físicas e emocionais que acontecem na nossa vida.

Programação de Natal do município disponível aqui.

30 de novembro (domingo), 14h30, sede da Junta de Freguesia de Tropeço.

Pode adquirir uma senha solidária (1 “doce” ou 2 “doces”) e trocá-la por um doce natalício produzido por um dos estabelecimentos aderentes ou por uma bebida quente. O valor reverte para o Centro Social de Canelas e Espiunca. Uma atividade que promete adoçar a tarde e aquecer corações. Participe!

Programação de Natal do município disponível aqui.