Tipo de Evento: Cultural

Dá a conhecer memórias e artefactos da pesca artesanal em Arouca.

Os cursos de água foram, desde sempre, um fator determinante para a fixação das comunidades humanas. Impuseram-se enquanto marcas territoriais, fronteiras administrativas e vias de circulação de pessoas e bens entre territórios. Destacaram-se no fornecimento de água para consumo humano, irrigação de culturas e enquanto força motriz para fazer funcionar moinhos, azenhas e pisões. O seu valor, na vida das comunidades rurais, foi inquestionavelmente preponderante.

A pesca artesanal, com as suas técnicas e saberes, atesta, também, a importância e profundidade da relação criada com os cursos de água pelas comunidades. Estas aprenderam a sincronizar as suas necessidades com o ciclo de vida das espécies que habitam nos rios.

Atualmente consideram-se três tipos de pesca: lúdica, desportiva e profissional, e nenhuma delas carrega em si, a necessidade da subsistência, que em tempos a pesca representou.

Assente em artes e técnicas de captura transmitidas de geração em geração, a pesca artesanal recorria a equipamentos produzidos pela própria comunidade e desenvolveu um conjunto alargado de artes e saberes que estão em claro desuso.

Pesca à mão, à linha, com redes ou armadilhas e mesmo por envenenamento são vivências que já não fazem parte das nossas comunidades como fizeram outrora. No entanto, subsistem memórias e conhecimentos que importa resgatar como símbolo da memória coletiva de um povo de matriz serrana, agrícola, mas também de relações profundas com os seus rios.

Horário durante a Feira das Colheitas:

• Quinta-feira: 17h00-24h00
• Sexta-feira, sábado e domingo: 10h00-24h00

Horário de visita a partir da Feira das Colheitas: terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00. Entrada livre.

A Real Irmandade Rainha Santa Mafalda promove a sua primeira conferência dedicada aos Tesouros do Museu de Arte Sacra de Arouca, sob o tema “As relíquias, um tesouro de muitos tempos”, que terá lugar na Biblioteca D. Domingos de Pinho Brandão, no Mosteiro de Arouca.

A sessão contará com a participação do Professor Doutor António Camões Gouveia, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL), que abordará este tema de grande relevância histórica e patrimonial.

No final da conferência, terá lugar uma visita guiada ao Museu de Arte Sacra de Arouca, proporcionando aos participantes a oportunidade de conhecer de perto a notável coleção de relicários.

Foca-se na problemática da dependência de ecrãs e da tecnologia digital entre os jovens, dando continuidade ao enredo dos filmes anteriores da série “Dimensão S” e “Dimensão S2”. Visa alertar para os perigos da tecnologia, que, embora traga vantagens, pode levar ao vício e condicionar a vida dos jovens e das famílias. Será exibido a 22 de novembro (sábado), pelas 15h30, na Loja Interativa de Turismo de Arouca. Para maiores de 6 anos.

Sinopse: O filme aborda a dependência dos ecrãs, dos jogos digitais e das redes sociais, um tema central na educação para a cidadania e na promoção de práticas sustentáveis. 

Seguir-se-á, às 16h30, uma conversa com o produtor da trilogia, Nuno Vieira, e de um representante da Associação Mirabilis, cuja missão é capacitar e informar famílias (pais, educadores) sobre o tema do impacto dos ecrãs na saúde mental e desenvolvimento das crianças e jovens para que possam tomar decisões ponderadas sobre o seu uso.

Espetáculo de dois atos, com duração de cerca de 2 horas, para maiores de 6 anos.

Entrada livre sujeita a levantamento prévio de bilhete a partir de 17 de novembro (limitado a 2 bilhetes por pessoa).

Sinopse: Luís e Luísa são um simpático casal que vive num clima de constantes discussões devido às inocentes mentiras da mulher e aos infundados ataques de ciúme do marido. Este vive numa tristeza permanente porque Luísa nunca lhe deu o que ele mais desejava: um filho! Quando chega aos ouvidos de Luís que a sua querida mulher esteve numa pastelaria a tomar chá com outro homem, este decide sair de casa e ir para o Brasil. Num último esforço para não perder o marido, Luísa, com a ajuda da sua melhor amiga, Margarida Pimentel, engendra um plano para que Luís regresse para casa. Mas, para isso, é preciso dar-lhe um bebé!…Tudo isto com a ajuda atrapalhada de Alberto, marido de Margarida e um verdadeiro “pau mandado” nas mãos das duas amigas.

Evento dedicado ao canto popular polifónico. Conta com a participação de grupos informais, que tinham no cantar uma vivência do seu quotidiano, e de grupos organizados em contexto associativo:

• Conjunto Etnográfico de Moldes
• Projeto Botar Cantas na Escola com os alunos do Polo Escolar de Moldes
• Cantadeiras de Regoufe
• Cantares do Merujal
• Grupo de Folclore Terras de Arões (Vale de Cambra)
• Cantadeiras de S. Martinho de Crasto (Ponte da Barca)

Para bebés dos 6 aos 36 meses acompanhados pelos pais. Sujeito a inscrição prévia: 256 940 400 / biblioteca@cm-arouca.pt

Sinopse: A Montanha e a Nuvem são as melhores amigas. Elas fazem tudo juntas! Quando uma enorme tempestade leva a Nuvem para muito, muito longe, elas sentem-se perdidas uma sem a outra. Conseguirão as duas amigas enfrentar os seus medos para encontrarem o caminho que as leva de volta uma até à outra? Explora temáticas muito relevantes para o desenvolvimento emocional das crianças: saber lidar com as preocupações e enfrentar obstáculos, valorizar a amizade e os laços que nos unem aos que amamos, ser resiliente e nunca perder a esperança. Um livro que explora as paisagens naturais e as transformações físicas e emocionais que acontecem na nossa vida.

30 de novembro (domingo), 14h30, sede da Junta de Freguesia de Tropeço.

Dá a conhecer memórias e artefactos da pesca artesanal em Arouca.

Os cursos de água foram, desde sempre, um fator determinante para a fixação das comunidades humanas. Impuseram-se enquanto marcas territoriais, fronteiras administrativas e vias de circulação de pessoas e bens entre territórios. Destacaram-se no fornecimento de água para consumo humano, irrigação de culturas e enquanto força motriz para fazer funcionar moinhos, azenhas e pisões. O seu valor, na vida das comunidades rurais, foi inquestionavelmente preponderante.

A pesca artesanal, com as suas técnicas e saberes, atesta, também, a importância e profundidade da relação criada com os cursos de água pelas comunidades. Estas aprenderam a sincronizar as suas necessidades com o ciclo de vida das espécies que habitam nos rios.

Atualmente consideram-se três tipos de pesca: lúdica, desportiva e profissional, e nenhuma delas carrega em si, a necessidade da subsistência, que em tempos a pesca representou.

Assente em artes e técnicas de captura transmitidas de geração em geração, a pesca artesanal recorria a equipamentos produzidos pela própria comunidade e desenvolveu um conjunto alargado de artes e saberes que estão em claro desuso.

Pesca à mão, à linha, com redes ou armadilhas e mesmo por envenenamento são vivências que já não fazem parte das nossas comunidades como fizeram outrora. No entanto, subsistem memórias e conhecimentos que importa resgatar como símbolo da memória coletiva de um povo de matriz serrana, agrícola, mas também de relações profundas com os seus rios.

Horário durante a Feira das Colheitas:

• Quinta-feira: 17h00-24h00
• Sexta-feira, sábado e domingo: 10h00-24h00

Horário de visita a partir da Feira das Colheitas: terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00. Entrada livre.

Exibição a 5 de dezembro (sexta-feira), pelas 21h30, na Loja de Turismo de Arouca. Entrada gratuita para crianças até 12 anos. Entrada paga para maiores de 12 anos – 2,5€.

Levantamento/compra dos bilhetes a partir de 1 de dezembro no local (limitado a 3 por pessoa no caso das entradas gratuitas).

Sinopse: Realizado pelo premiado realizador Jon M. Chu e protagonizado pelo elenco original, liderado pelas superestrelas nomeadas para os Óscares® Cynthia Erivo e Ariana Grande, o capítulo final da história não contada das bruxas de Oz começa com Elphaba e Glinda afastadas e a viver com as consequências das suas escolhas. Elphaba (Cynthia Erivo), agora demonizada como a Bruxa Má do Oeste, vive no exílio, escondida na floresta de Oz, enquanto continua a sua luta pela liberdade dos animais silenciados de Oz e tenta desesperadamente expor a verdade que sabe sobre o Feiticeiro de Oz (Jeff Goldblum). Glinda, entretanto, tornou-se o símbolo glamoroso da bondade para todo o Oz, vivendo no palácio da Cidade Esmeralda e deleitando-se com as vantagens da fama e da popularidade. Sob as instruções de Madame Morrible (a vencedora do Oscar® Michelle Yeoh), Glinda é enviada para servir como um conforto efervescente para Oz, assegurando às massas que tudo está bem sob o governo do Feiticeiro de Oz. À medida que a fama de Glinda cresce e ela se prepara para se casar com o Príncipe Fiyero (Jonathan Bailey) num espetacular casamento em Oz, ela é assombrada pela separação de Elphaba. Ela tenta mediar uma reconciliação entre Elphaba e o Feiticeiro de Oz, mas esses esforços fracassam, afastando ainda mais Elphaba e Glinda. As consequências transformarão Boq e Fiyero para sempre e ameaçarão a segurança da irmã de Elphaba, Nessarose, quando uma rapariga do Kansas irrompe nas suas vidas. À medida que uma multidão enfurecida se levanta contra a Bruxa Má, Glinda e Elphaba precisarão de se unir uma última vez. Com a sua amizade singular agora como o fulcro dos seus futuros, elas precisarão de se ver verdadeiramente, com honestidade e empatia, se quiserem mudar a si mesmas e todo o Oz para melhor.

Género: Musical, Fantasia
Título Original: Wicked: For Good
Realizador: Jon M. Chu
Elenco: Ariana Grande, Cynthia Erivo, Michelle Yeoh, Jeff Goldblum, Peter Dinklage
Países: EUA
Ano: 2025
Duração: 2h18
Categoria: PG

Para bebés dos 6 aos 36 meses acompanhados pelos pais. Sujeito a inscrição prévia: 256 940 400 / biblioteca@cm-arouca.pt

História a definir.

Exibição a 14 de dezembro (domingo), pelas 15h30, na Loja de Turismo de Arouca. Entrada gratuita para crianças até 12 anos. Entrada paga para maiores de 12 anos – 2,5€.

Levantamento/compra dos bilhetes a partir de 8 de dezembro no local (limitado a 3 por pessoa no caso das entradas gratuitas).

Sinopse: Os detetives Judy Hopps (com a voz de Ginnifer Goodwin) e Nick Wilde (com a voz de Jason Bateman) seguem o rasto de um réptil misterioso que chega a Zootrópolis e vira a metrópole animal de pernas para o ar. Para desvendar o caso, Judy e Nick têm de se infiltrar em novas e inesperadas zonas da cidade, onde a sua parceria é posta à prova como nunca antes.

Género: Animação, Comédia
Título Original: Zootopia 2
Realizador: Byron Howard, Jared Bush
Elenco: Ginnifer Goodwin, Ke Huy Quan, Jason Batemanm Idris Elba
Países: EUA
Ano: 2025
Duração: 1h47
Categoria: 

Dá a conhecer memórias e artefactos da pesca artesanal em Arouca.

Os cursos de água foram, desde sempre, um fator determinante para a fixação das comunidades humanas. Impuseram-se enquanto marcas territoriais, fronteiras administrativas e vias de circulação de pessoas e bens entre territórios. Destacaram-se no fornecimento de água para consumo humano, irrigação de culturas e enquanto força motriz para fazer funcionar moinhos, azenhas e pisões. O seu valor, na vida das comunidades rurais, foi inquestionavelmente preponderante.

A pesca artesanal, com as suas técnicas e saberes, atesta, também, a importância e profundidade da relação criada com os cursos de água pelas comunidades. Estas aprenderam a sincronizar as suas necessidades com o ciclo de vida das espécies que habitam nos rios.

Atualmente consideram-se três tipos de pesca: lúdica, desportiva e profissional, e nenhuma delas carrega em si, a necessidade da subsistência, que em tempos a pesca representou.

Assente em artes e técnicas de captura transmitidas de geração em geração, a pesca artesanal recorria a equipamentos produzidos pela própria comunidade e desenvolveu um conjunto alargado de artes e saberes que estão em claro desuso.

Pesca à mão, à linha, com redes ou armadilhas e mesmo por envenenamento são vivências que já não fazem parte das nossas comunidades como fizeram outrora. No entanto, subsistem memórias e conhecimentos que importa resgatar como símbolo da memória coletiva de um povo de matriz serrana, agrícola, mas também de relações profundas com os seus rios.

Horário durante a Feira das Colheitas:

• Quinta-feira: 17h00-24h00
• Sexta-feira, sábado e domingo: 10h00-24h00

Horário de visita a partir da Feira das Colheitas: terça-feira a domingo, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00. Entrada livre.